DESDE
1998...
A Rota do Fresco ® pretende democratizar o acesso ao património cultural e natural do Alentejo e promover o seu conhecimento.
Para isso, foram criadas diferentes Rotas e Ateliers nos quais pode aceder a património arquitectónico usualmente fechado, assistir ao vivo às tradições etnológicas, provar a gastronomia regional e perceber a paisagem envolvente. E sempre partilhando a descoberta de uma pintura mural – um “fresco”: o tesouro desconhecido do Alentejo.
A Rota baseia-se numa rede de parceiros locais – proprietários de património, entidades públicas, comerciantes, associações de desenvolvimento local – com o objectivo de promover o desenvolvimento sustentável do território abrangido e a preservação do seu legado cultural.
Cada visitante Rota do Fresco contribui assim activamente para a preservação deste património uma vez que parte das receitas reverte para o desenvolvimento de programas de valorização e obtenção de mecenato/patrocínio para a conservação desta herança cultural comum.

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TERRITÓRIOS
O território da Rota do Fresco é, sempre, o território da periferia.
O território da permanência, da perenidade, da constância, de uma (já estranha regulação) pela ordem natural das coisas: sem prontos-a-servir, num mundo de alfaiates, onde quase tudo é único, onde tudo é autêntico.
A Rota do Fresco, primeira rota de touring cultural no nosso país, agrega 15 municípios alentejanos:
Alvito, Cuba, Vidigueira, Viana do Alentejo, Portel, Évora, Montemor-o-Novo, Borba, Vila Viçosa, Alandroal, Serpa, Moura, Castro Verde, Aljustrel e Beja.
Por vezes, fazemos incursões em territórios com a mesma matriz mas ou mais a Norte, ou ainda mais a Sul.
Procuramos essencialmente um modo de vida, um modo de estar simples, estético e humanamente enriquecedor.

HISTÓRIA
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